Estou mais presente agora, perceberam??
Bom, estes dias eu em casa, bonitinha, twittando, apareceu um tweet do namorado da Juju, o Felipe Franco, que é personal trainer e tal falando o seguinte: "para quem quer emagrecer, se conseguir ficar 1 hora e meia sem comer depois do treino de musculação e aerobio, o efeito epoc resolve seu problema" na hora eu fui atrás de saber o que era este "negócio" e tals, e achei o seguinte:
EPOC, Exercícios e Metabolismo Lipídico
Saúde & Performance - Fisiologia
Após a execução de uma sessão de exercícios, aeróbio ou contra-resistência, a taxa metabólica permanece elevada em relação aos valores de repouso, para que o organismo retorne ao seu estado de equilíbrio. Esse momento, denominado por Gaesser e Brooks como EPOC (excesso de oxigênio consumido pós-exercício), caracteriza-se pelo consumo de oxigênio aumentado em relação ao período pré-exercício. O consumo de oxigênio guarda relação direta com o gasto energético, ou seja, considera-se que a cada litro de O2 consumido, aproximadamente 5 Kcal são geradas no organismo.
O excesso de consumo de oxigênio após o exercício consiste em um componente rápido e um componente prolongado. O componente rápido do EPOC ocorre dentro de 1h. Embora a causa precisa dessas respostas não esteja bem esclarecida, é provável que esses fatores contribuam para: a ressíntese de ATP/CP, redistribuição comportamental dos íons (aumento na atividade da bomba de sódio e potássio), remoção do lactato, restauração do dano tecidual, assim como restauração do aumento da freqüência cardíaca e do aumento da temperatura corporal.
Durante o componente prolongado, processos para o retorno da homeostase fisiológica ocorrem continuamente, porém em um nível mais baixo. Esses processos podem incluir o ciclo de Krebs com maior utilização de ácidos graxos livres; efeitos de vários hormônios, como o cortisol, insulina, ACTH, hormônios da tireóide e GH; ressíntese de hemoglobina e mioglobina; aumento da atividade simpática; aumento da respiração mitocondrial pelo aumento da concentração de norepinefrina; ressíntese de glicogênio e aumento da temperatura.
O principal substrato energético utilizado nesse momento são os lipídeos. Um estudo feito por Wirth apud Bronstein (1996) mostrou que após a atividade física, a incorporação de ácidos graxos no tecido adiposo e sua estratificação para triaciglicerol diminuem, pois ocorre um aumento na concentração plasmática de ácidos graxos livres, aumentando, portanto, a sua oxidação.
Outras evidências também mostram que no pós-exercício ocorre aumento da oxidação do glicerol, que vem a ser uma contribuição adicional para a redução da lipogênese, pois com o exercício estimula-se a função dos hormônios tireoidianos. Estes permitem que uma quantidade maior de glicose permaneça na circulação (não sendo utilizada pelas células), promovendo desta forma o catabolismo da glicose e o metabolismo das gorduras.
Hoje em dia instituições com American Heart Association recomendam exercícios que utilizem os maiores grupos musculares, para manter uma quantidade de força, endurance e massa muscular. Isso porque os exercícios com pesos aumentam o gasto de energia no repouso, pelo aumento da massa muscular.
Outro motivo pelo qual o treinamento contra-resistência parece ser importante é a elevação do VO2 residual pós-exercício. Exercícios contra-resistência, elevam o lactato sanguíneo, catecolaminas e hormônios anabólicos, mantendo a razão da troca respiratória pós exercício elevada durante um período de 2 horas e a taxa metabólica de repouso elevada por até 15 horas, utilizando a gordura como substrato energético durante esse período.
Durante o componente prolongado, processos para o retorno da homeostase fisiológica ocorrem continuamente, porém em um nível mais baixo. Esses processos podem incluir o ciclo de Krebs com maior utilização de ácidos graxos livres; efeitos de vários hormônios, como o cortisol, insulina, ACTH, hormônios da tireóide e GH; ressíntese de hemoglobina e mioglobina; aumento da atividade simpática; aumento da respiração mitocondrial pelo aumento da concentração de norepinefrina; ressíntese de glicogênio e aumento da temperatura.
O principal substrato energético utilizado nesse momento são os lipídeos. Um estudo feito por Wirth apud Bronstein (1996) mostrou que após a atividade física, a incorporação de ácidos graxos no tecido adiposo e sua estratificação para triaciglicerol diminuem, pois ocorre um aumento na concentração plasmática de ácidos graxos livres, aumentando, portanto, a sua oxidação.
Outras evidências também mostram que no pós-exercício ocorre aumento da oxidação do glicerol, que vem a ser uma contribuição adicional para a redução da lipogênese, pois com o exercício estimula-se a função dos hormônios tireoidianos. Estes permitem que uma quantidade maior de glicose permaneça na circulação (não sendo utilizada pelas células), promovendo desta forma o catabolismo da glicose e o metabolismo das gorduras.
Hoje em dia instituições com American Heart Association recomendam exercícios que utilizem os maiores grupos musculares, para manter uma quantidade de força, endurance e massa muscular. Isso porque os exercícios com pesos aumentam o gasto de energia no repouso, pelo aumento da massa muscular.
Outro motivo pelo qual o treinamento contra-resistência parece ser importante é a elevação do VO2 residual pós-exercício. Exercícios contra-resistência, elevam o lactato sanguíneo, catecolaminas e hormônios anabólicos, mantendo a razão da troca respiratória pós exercício elevada durante um período de 2 horas e a taxa metabólica de repouso elevada por até 15 horas, utilizando a gordura como substrato energético durante esse período.
Ainda é bastante discutida qual a combinação de exercício que potencializa o EPOC e qual combinação que faz o seu tempo aumentar. Porém, pode-se afirmar que EPOC pode ser um importante fator para a redução ponderal.
Segundo o American College of Sports Medicine (ACSM), recomenda-se que toda população se engaje em uma rotina regular de exercícios que englobe 20 a 60 minutos de exercícios aeróbios de 3 a 5 dias por semana, juntamente com um treinamento de resistência com freqüência de 2 a 3 vezes por semana.
Segundo o American College of Sports Medicine (ACSM), recomenda-se que toda população se engaje em uma rotina regular de exercícios que englobe 20 a 60 minutos de exercícios aeróbios de 3 a 5 dias por semana, juntamente com um treinamento de resistência com freqüência de 2 a 3 vezes por semana.
Ficou uma caca este post mal feito... mas era o único jeito de pegar este informativo.... Sorry!
Então, a bonita aqui que adora coisa nova e falou de gordura ela já pega a 38 na mão... (não tenho arma viu pessoas!!) vai testar... creio que realmente seja power...e que abaixe minha gordura corporal...
Outra coisa que queria falar aqui hoje é que...(abaixa a cabeça e fica com vergonha) a Dani Bolina ganhou uma fã...( é gente eu odeio ela mesmo, mas... ACHO QUE ODIAVA) que corpo é este minha gente?? Quer corpo mais bonito que este? Pernas definidas, barriga chapada, bundão! ( eu não falo isso, mas tive que escrever... já perceberam um lado meio fresca, né? Pois é...) e magra! Não vou dizer seca, porque não tem nenhum musculo saltando aí neste corpinho, mas dá pra saber que é tudo durinho....
Linda, né? Corpo mais que perfeito! Esta é a foto que eu mais gosto, só que a não achei em lugar nenhum sem esta tag! Créditos para @_BolinaFica e @FC_Dbolina.
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